O governador Robinson Faria descartou a privatização da Caern (Companhia
de Águas e Esgotos do RN) como alternativa para recompor o Fundo de
Previdência. Mas ele confirmou que há estudos em andamento para que
alguns “ativos” disponíveis no patrimônio do Estado possam ser usados
como forma de angariar recursos para o Governo fazer investimentos em
obras ou programas sociais. Robinson Faria deu as declarações ao ser
questionado, ontem, sobre a sugestão apresentada — durante entrevista à
TRIBUNA DO NORTE — pelo desembargador Cláudio Santos, presidente do
Tribunal de Justiça. O desembargador defendeu a privatização de ativos,
entre os quais a Caern, para que o governo tenha condições de restituir
os saques feitos no Fundo da Previdência.
Robinson Faria afirmou que serão adotadas outras alternativas para que
os recursos sacados do Fundo da Previdência sejam repostos. Ele não
especificou quais medidas poderiam ser implementadas para essa reposição
e qual o prazo para a restituição.
0 Comentario